O que está por trás de uma das ilusões americanas, a felicidade?
O capitalismo norte-americano transmitiu à humanidade a ilusão de que a felicidade pode ser adquirida como um produto. Apesar de muitos escritores e artistas se esforçarem para desmentir isso, a maioria das pessoas, em todo o mundo, comprou essa ideia. Continuamos achando que a prosperidade dos norte-americanos é acessível a todos os seres humanos e lutamos bravamente por consegui-la.
O cineasta norte-americano Todd Solondz navega contra essa corrente. Em seus filmes, ele expõe que, por sob aquela aparência de felicidade dos norte-americanos, visível no conforto material, se esconde uma grave crise moral. "Felicidade" é um impiedoso retrato da sociedade norte-americana atual, feito com tamanha seriedade que acaba por ficar cômica.
Resumindo o que é o filme, o crítico da "Folha de S.Paulo" escreveu que ele "ri da família e humaniza as perversões".
O curta será "Artesãos da Morte", da jornalista e cineasta Miriam Chnaiderman. Trabalhadores que lidam diariamente com a morte, falam da vida.
Os filmes serão exibidos em VHS, com projeção digital em tela de 75 polegadas. A sala tem 30 lugares.
A exibição acontece no próximo sábado, dia 24 de setembro, às 17 horas, no Cineclube da Casa de Cultura Cássia Afonso de Almeida, na rua Meyer, 105, Bairro Vila Suzana (Reta), telefone (31)3535.1721, em Mateus Leme. Um projeto do Instituto Humberto Mauro, sob a coordenação do cineasta, jornalista e cineclubista Victor de Almeida
O cineasta norte-americano Todd Solondz navega contra essa corrente. Em seus filmes, ele expõe que, por sob aquela aparência de felicidade dos norte-americanos, visível no conforto material, se esconde uma grave crise moral. "Felicidade" é um impiedoso retrato da sociedade norte-americana atual, feito com tamanha seriedade que acaba por ficar cômica.
Resumindo o que é o filme, o crítico da "Folha de S.Paulo" escreveu que ele "ri da família e humaniza as perversões".
O curta será "Artesãos da Morte", da jornalista e cineasta Miriam Chnaiderman. Trabalhadores que lidam diariamente com a morte, falam da vida.
Os filmes serão exibidos em VHS, com projeção digital em tela de 75 polegadas. A sala tem 30 lugares.
A exibição acontece no próximo sábado, dia 24 de setembro, às 17 horas, no Cineclube da Casa de Cultura Cássia Afonso de Almeida, na rua Meyer, 105, Bairro Vila Suzana (Reta), telefone (31)3535.1721, em Mateus Leme. Um projeto do Instituto Humberto Mauro, sob a coordenação do cineasta, jornalista e cineclubista Victor de Almeida
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