O poeta Jovino Machado lança o seu décimo primeiro trabalho poético no próximo dia 5 de maio, a partir das 18:30 hs, no projeto Terças Poéticas, nos jardins internos do Palácio das Artes.
Cor de Cadáver apresenta uma seleção de poemas de Jovino Machado, escritos no período de 1998 a 2008.Trata-se de uma coletânea-síntese do que de mais significativo o poeta produziu nos últimos dez anos. Este o resultado da intensa atividade poética espaço-tempo que sua voz hesitou entre diversos lados, do mais romântico ao mais sarcástico, do mais prolixo ao mais sintético, da agitação dos bares ao silêncio de sua biblioteca, enfim do mais literário ao mais existencial, como o próprio poeta define o novo trabalho.
Jovino Machado nasceu no dia 03 de agosto de 1963, em Formiga, MG, foi criado em Montes Claros e vive em Belo Horizonte. Machado já publicou os seguintes livros: Só Poesias, 1981; Em Cantos e Versos, 1982; Uma mordida para cada língua, 1985; Deselegância Discreta, 1993; Trint'anos Proust"anos, 1995; Disco, 1998; Samba, 1999; Balacobaco, 2002; Fratura Exposta, 2005 e Meu Bar Meu Lar, 2009.
Para se ter um gostinho do que é Cor de Cadáver, saboreie o poema abaixo:
amo o que me ameaça
e depois da trapaça
só o poema traça
o início e o fim da desgraça
Cor de Cadáver apresenta uma seleção de poemas de Jovino Machado, escritos no período de 1998 a 2008.Trata-se de uma coletânea-síntese do que de mais significativo o poeta produziu nos últimos dez anos. Este o resultado da intensa atividade poética espaço-tempo que sua voz hesitou entre diversos lados, do mais romântico ao mais sarcástico, do mais prolixo ao mais sintético, da agitação dos bares ao silêncio de sua biblioteca, enfim do mais literário ao mais existencial, como o próprio poeta define o novo trabalho.
Jovino Machado nasceu no dia 03 de agosto de 1963, em Formiga, MG, foi criado em Montes Claros e vive em Belo Horizonte. Machado já publicou os seguintes livros: Só Poesias, 1981; Em Cantos e Versos, 1982; Uma mordida para cada língua, 1985; Deselegância Discreta, 1993; Trint'anos Proust"anos, 1995; Disco, 1998; Samba, 1999; Balacobaco, 2002; Fratura Exposta, 2005 e Meu Bar Meu Lar, 2009.
Para se ter um gostinho do que é Cor de Cadáver, saboreie o poema abaixo:
amo o que me ameaça
e depois da trapaça
só o poema traça
o início e o fim da desgraça
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