quinta-feira, 18 de agosto de 2011

DOCUMENTARISTA FALA DA SUA CARREIRA




Silvio Tendler, um cineasta contra a maré


Sílvio Tendler. Ao fundo, grafite da vídeo instalação do Poema Sujo no Espaço Oi, Rio de Janeiro. Acusado por analistas do Fundo Setorial Audiovisual, do Ministério da Cultura (MinC), de não saber fazer roteiro e de que seus filmes têm bilheterias pífias, o cineasta chuta o balde e mostra que, além de conquistar as maiores plateias do mercado brasileiro de documentários – O mundo Mágico dos Trapalhões (1 milhão e 800 mil espectadores), Jango (1 milhão) e Anos JK (800 mil) –, seu Utopia e Barbárie é um dos filmes mais vistos em exibições alternativas.
O ”Sr. Documentário” fala da carreira, projetos e do cinema engajado com a luta pela utopia de Silvio Tendler. Fala também da relação do cinema com a literatura e da batalha que continua a ser fazer filmes no Brasil. Para ler a matéria completa do jornalista e escritor, Oswaldo Faustino, com direito a entrevista e tudo, acesse o site http://www.cineclubebrasil.com.br e procure a revista nº 4, 2011.

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