sábado, 1 de dezembro de 2018

ANCINE DESVINCULADA DE AGENDA IDEOLÓGICA


Uma nova agenda para o audiovisual

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

A indústria do cinema e do audiovisual no Brasil movimenta mais de 25 bilhões de reais por ano e emprega hoje cerca de 100.000 profissionais. Sua cadeia econômica é complexa e atravessa um processo de acelerada transformação, com o surgimento de novos modelos de negócios e oportunidades inéditas de geração de valor, criadas pela tecnologia digital. O próprio comportamento dos espectadores está mudando, à medida que se multiplicam os canais de distribuição e consumo de conteúdos audiovisuais.
O papel do Estado nesse processo também precisa ser constantemente aprimorado, principalmente como indutor do desenvolvimento. Como principal responsável pela execução das políticas públicas para o setor e como gestora do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA), a Ancine (Agência Nacional do Cinema) enfrenta o desafio de criar as condições para o crescimento real e sustentado do mercado, com ênfase na tecnologia, na criação de propriedade intelectual e na atração de investimentos privados — sem prejuízo daqueles mecanismos de fomento direto e indireto de eficácia comprovada no uso responsável e estratégico de recursos públicos.
Para continuar lendo o texto de Christian de Castro para o El País, clique aqui.

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