domingo, 22 de fevereiro de 2015

O PROGRESSO E A DESGRAÇA: DOIS LADOS DE UMA MESMA MOEDA


O pescador sem rio e sem letras
 
"Belo Monte se recorta na paisagem como um monumento – ao quê, a História ainda vai dizer –, o pescador exilado do rio é só um homem que vai virando deserto à margem de si mesmo. A pergunta é: para o Brasil de hoje, qual é o tamanho de uma vida humana?", escreve Eliane Brum, escritora, repórter e documentarista, em artigo publicado pelo jornal El País e reproduzido no site do IHU - Instituto Humanitas Unisinos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.


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