terça-feira, 16 de abril de 2024
INSS SÓ FERRA OS APOSENTADOS
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024
SEGREDOS DO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
Em um lugarejo chamado Ogimi, na ilha de Okinawa, no Japão, existem muitos moradores que vivem mais de cem anos. Além de viverem mais têm muita vitalidade e disposição. Seu sangue apresenta baixo nível de radicais livres. A menopausa é mais suave. Homens e mulheres mantêm níveis elevados de hormônios sexuais até idades avançadas. O índice de demência é mais baixa do que a média da população mundial.
domingo, 4 de fevereiro de 2024
CRIME DA VALE EM MARIANA OITO ANOS DEPOIS
Em Londres, Vale consegue prorrogar julgamento sobre crime de Mariana até 2025
terça-feira, 23 de janeiro de 2024
"PARALELOS DISTÓPICOS" NA CASA DO JORNALISTA
Nesta quarta-feira, 24 de janeiro de 2024, às 19 horas, na Casa Matriz, anexo da Casa do Jornalista, acontece o evento PARALELOS DISTÓPICOS, instalação participativa da multiartista brasileira radicada no Uruguai, Eliane Velozo, do Colectivo de Escritura Migrante @escrituramigrante, onde os presentes participarão de uma roda de conversas com apresentação de poesia e música.
sábado, 20 de janeiro de 2024
CHOQUE ELÉTRICO
A Cemig “compra” dos pobres, a preço irrisório, a energia que revende a todos, a peso de ouro.
Transferência de Energia: de pobres Para ricos
Ao
participar recentemente de uma reunião da Cemig com a Comunidade Quilombola de
Pinhões, no município de Santa Luzia, Minas Gerais, foi possível testemunhar o
lado obscuro das chamadas políticas sociais praticadas pelas grandes empresas.
O
projeto Cemig nas Comunidades, incrementado
em 2019 e anunciado com pompa e circunstância pela empresa, embora bem
embalado, não consegue esconder seu lado perverso. É evidente que a jogada, uma
espécie de Robim Hood às avessas, toma dos pobres para entregar aos ricos e
vender novamente aos pobres a mercadoria reciclada, a terceira linha do produto.
É a lógica de reprodução das desigualdades da forma mais matreira possível.
O
staff mobilizado pela empresa para essa reunião, foi enorme. No início, havia
mais representantes da empresa do que da própria comunidade. Ao final da
reunião a empresa, inclusive, formou maioria porque grande parte dos
integrantes da comunidade deixaram a quadra onde aconteceu o encontro por não
suportarem a desfaçatez com que os tais programas e “benefícios” eram
apresentados.
A
malfadada reunião, depois de breve saudação de uma representante da comunidade,
foi seguida pela apresentação pessoal de algo em torno de uma dúzia de
funcionários e terceirizados da Cemig. Os trabalhos foram iniciados por uma
agente do projeto com o tradicional “Bom dia”. Como o cumprimento foi
respondido pela comunidade de forma quase monocórdica, a palestrante fez aquela
tradicional provocação de animadores de auditório: “como é mesmo que se fala,
pessoal? – Booom diiia!!!”, na expectativa de uma repetição efusiva da sua mesura,
o que não ocorreu.
Numa
atitude típica de quem lida com incautos a “animadora” discorreu sobre a
necessidade de todos fazerem a sua parte para economizar energia. Usou daquele
discurso que conhecemos e concordamos até o ponto em que a economia de
eletricidade seja bom para o bolso do consumidor, para o bem do planeta e não
para precarizar a vida da população, privatizar estatais e encher as burras de
uma minoria de abastados exploradores do povo e das riquezas naturais do país.
A coisa foi se tornando insuportável à medida que a didática da agente foi se
encaminhando para seu verdadeiro propósito, uma pedagogia prescritiva e
autoritária. Não faltaram recomendações de não deixar luzes acesas, tomar menos
banho (claro que me lembrei do ex-presidente da república, rifado nas
últimas eleições). A palestrante empolgou e falou que tomássemos cuidado com o
ferro elétrico, com esse negócio de passar roupa e receitou: “a moda agora é
andar amassadinho”. Depois veio a história de trocar lâmpadas tradicionais por
lâmpadas de led, para economizar na
conta de luz. O discurso é conhecido: “a Cemig vai trocar essas lâmpadas
fluorescentes e incandescentes por lâmpadas de led, sem custos – até sete lâmpadas por residência. Boquilha sem
lâmpada não tem direito a reposição e a lâmpada antiga será levada para ser
reciclada”.
Realmente
a substituição das lâmpadas e as orientações para sermos parcimoniosos na
utilização da energia faz sentido, gera economia. Mas essa é só a metade da
história. A outra metade é que a economia vai para o chamado mercado livre de
energia e para os acionistas. Com a economia de energia contabilizada, a
empresa passará a fornecer uma menor carga energética a essas microrregiões, e
continuará entregando energia de péssima qualidade com manutenção deficitária nas
localidades periféricas, para com isso garantir às indústrias, ao agronegócio e
aos bairros nobres um fornecimento energético de excelência.
Embora
nunca tenha me prestado a serviços comunicacionais de natureza tão vil, senti
uma pontinha de constrangimento ao ver o produto final de um trabalho de
comunicação e relações públicas, diga-se de passagem, muito bem elaborado, “comprado”
pelo pessoal da casa como verdade absoluta e “vendido” para a população sob a
aura de bênçãos do alto, com o beneplácito da diretoria da associação que
representa a comunidade. E essa é a pior parte. Das megaempresas e do capital,
nada podemos esperar. No entanto, passividade e até mesmo leniência dos nossos
pares com seus usurpadores traz muita indignação.
Já
é a segunda vez que a empresa visita a comunidade com o mesmo propósito: fazer catequese sobre economia de energia, incentivar a troca de lâmpadas e o cadastro para a tarifa
social. Acontece que a comunidade tem muitas outras demandas, mais graves e urgentes.
A microrregião sofre com variações constantes de tensão na rede e picos de
energia diários, independentemente das condições climáticas. Quando ocorre
qualquer pane residencial ou acidente na rede elétrica pública, a manutenção é
extremamente morosa, pois falta logística. Segundo os trabalhadores – terceirizados
(vale frisar) –, a base do plantão fica em outra cidade, cuja localização é
diametralmente oposta a Santa Luzia. Se tudo isso não bastasse, pelo menos duas
vezes por mês falta energia por cinco, seis horas seguidas. Ao longo do ano
acontecem muitas interrupções prolongadas de energia. Algumas duram até 24
horas. E energia é a base de tudo. Se falta energia, falta luz, falta água;
fica-se sem telefone e internet. Sem contar que queima equipamentos, estraga
alimentos e impede os moradores de trabalhar. Além dos inúmeros transtornos, a
baixa qualidade da energia fornecida causa também grandes prejuízos financeiros
que nunca são ressarcidos.
Será
essa é a Eficiência Energética que a Agência Nacional de Energia Elétrica
(ANEEL), órgão criado com a finalidade de regular e fiscalizar a produção,
transmissão, distribuição e comercialização de energia, quer para o Brasil?
O
livro “Power Play”, que trata da luta pelo controle da eletricidade do mundo,
da ambientalista australiana, Sharon Beder, denuncia o jogo orquestrado pelas companhias
de eletricidade em todo o mundo, inundando escolas e comunidades com livros
didáticos e presentinhos para conquistar simpatia. A obra de Beder é uma
referência para quem deseja aprofundar e compreender melhor essa questão.
E
por falar em livro, o coordenador do projeto da Cemig na região carregava
debaixo do braço um livro grosso durante toda a reunião. Disse que o livro
contava a história dessa e de outras comunidades, bairros, aglomerados e
favelas de Minas Gerais. Pelo que entrevi era um livro grande (pelo menos 21 X
30 cm), de capa dura, colorido, e o miolo parecia ser de papel couché. Ora, a Cemig não é editora, nem
instituição de ensino. Então, qual é o verdadeiro interesse da companhia em
contar histórias de comunidades? Não sei que fim teve o bendito livro: se foi
dado de presente a quem estendeu o tapete vermelho para a empresa ou se
voltaram com ele para exibi-lo em outras pregações.
A
estratégia dessas grandes organizações é pavimentar a estrada para retirar o
controle da eletricidade das mãos do Estado e submeter a população ao vale tudo
do mercado e aos interesses meramente lucrativos dos acionistas, jogadores
profissionais, sempre à caça do mais novo cassino para fazer suas apostas. E a
ironia é que no Brasil privatiza-se empresas estatais para grupos que em seus
países de origem são controlados por governos, ou seja, são estatais. Veja o
caso da Enel. Basta entrar no Google
e digitar: <enel é uma empresa>... que vai aparecer lá pra você: “A Enel é uma empresa com parte do controle
estatal. Seu maior acionista é o Ministério de
Economia e Finança da Itália. É a maior empresa da Europa em valor de mercado e
está presente em 35 países. Seu faturamento em todo o ano passado foi de € 74,6
bilhões”, o equivalente a 399,8 bilhões de reais.
No
território brasileiro, a tal da Enel Brasil, que de brasileira não tem nada, já
domina os mercados de energia dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará.
Em
Minas Gerais o governador, Romeu Zema, quer seguir a mesma trilha de outros estados e privatizar
de vez a Cemig, ainda com 51% de ações do Estado, mas que apesar do controle
acionário estatal vem operando como se fosse empresa privada.
Vamos
colocar as barbas de molho. Se perdermos o controle acionário, o que já é
ruim pode ficar muito pior. Será o caos, como o que a Enel deixou acontecer
recentemente em São Paulo. A maior cidade do país e uma das maiores do mundo
ficou no escuro e sem energia por quase três dias.
É
bom lembrar que, antes da Cemig, quem fornecia energia em Minas Gerais eram
empresas privadas. Foi Juscelino Kubitschek de Oliveira, quando governador do
nosso estado quem criou a Cemig, em 1952, denominada em seu nascimento de
Centrais Elétricas de Minas Gerais. Os primeiros trâmites para sua
viabilização foram realizados pelo seu Secretário de Viação e Obras Públicas, José Esteves
Rodrigues.
Conheci José Esteves de perto. Era casado com a minha prima, Ana (Nenzinha) Lopes Esteves. Imagino que ele deve estar se revirando em seu túmulo, como certamente revira também JK, juntamente com a primeira diretoria da Cemig, Lucas Lopes, Pedro Laborne Tavares, John Reginald Cotrim, Mario Penna Bhering e Mauro Thibau, por conta do desmantelo que fazem dessa empresa que tanto orgulho deu aos mineiros.
* Eugênio Magno é Jornalista e Radialista Profissional. Doutor em Educação. Autor de vários textos publicados em livros, jornais, revistas e portais. Assessor do Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara (CEFEP-DF). Produtor e apresentador do podcast Mediações e Editor deste blog.
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
A FILOSOFIA JAPONESA CHAMADA IKIGAI
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
LEWANDOWSKI É O NOVO MINISTRO DA JUSTIÇA
terça-feira, 2 de janeiro de 2024
O TREM NÃO É TÃO BÃO QUANTO QUEREM QUE PAREÇA SER
Balanço do primeiro ano
do terceiro Governo Lula
Embora muitos tenham ficado na plataforma e outros nem tenham chegado à estação, o trem partiu, apinhado de gente e com uma parte da tripulação nada confiável. A paisagem não era e continua não sendo das mais agradáveis de se ver. São muitos túneis e precipícios. E o trem parece se mover em slow motion.
Eles analisam a situação por dentro e assim também procedo na leitura do artigo e dessa nossa realidade sofrível. Abaixo, um breve trecho do artigo, escrito por dois progressistas (reitero), setor com o qual também estou alinhado, que nos ajuda a compreender a situação:
No primeiro mandato de Lula não era tão diferente. Lembram do mensalão? Pois é, ele vem de anos, com nomes diferentes.
sábado, 23 de dezembro de 2023
O ANUNCIANTE DO NASCIMENTO DO REI DO NATAL
Neste Natal de 2023, a mensagem que quero deixar para os leitores do Minas e Gerais é sobre a observância do que se fala, como se fala, qual é a voz que anuncia e qual é a voz que fala, o verbo de Deus.
Consciente de que vozes mais sapientes já falaram sobre esse tema com indiscutível propriedade, recorri ao filósofo, religioso e santo da Igreja Católica, Agostinho, para expressar o valor da fala, da palavra.
Na homilia "Quem virá a ser este menino?", sobre o nascimento de João Batista, o bispo de Hipona (Norte da África), Santo Agostinho anunciou:
"Que maravilha! O mensageiro nasce antes daquele que o fez vir ao mundo. João é realmente a voz e Jesus o Verbo, a Palavra de Deus (cf Mt 3,3; Jo 1,1). […] A palavra nasce primeiro no espírito, e depois suscita a voz que a enuncia; a voz exprime-se pelos lábios e dá a conhecer a palavra aos que a escutam. Assim, Cristo permaneceu em seu Pai, por quem João foi criado, como todas as coisas, mas João nasceu de uma mãe e deu Cristo a conhecer a todos os homens. Ele era o Verbo que existia desde o princípio, antes que o mundo existisse; João foi a voz que precedeu a vinda do Verbo. A palavra nasce do pensamento; a voz sai do silêncio.
Ao gerar Cristo, Maria crê; ao passo que Zacarias, antes de gerar João, é castigado com a mudez. Um sai duma juventude em flor, o outro nasce duma mulher velha, enfraquecida. A Palavra habita o coração daquele que pensa; a voz expira no ouvido daquele que escuta. E talvez seja esse o sentido destas palavras de João: «Ele é que deve crescer e eu diminuir» (Jo 3,30). Pois as predições da Lei e dos profetas, surgidas antes de Cristo, qual voz antes do Verbo, continuaram até João, no qual cessam as últimas prefigurações. Seguidamente, a graça do Evangelho e o anúncio de um Reino dos Céus que não terá fim dão fruto e crescem em toda a terra."
Desejo a todas e todos que frequentam este blog, um Natal de muita paz, amor, saúde e harmonia e um Ano Novo cheio de bons acontecimentos.
Que em 2024 - à exemplo de Jesus Cristo -, nossas ações superem nossas palavras.
Aceite meu abraço fraterno,
Eugênio Magno
terça-feira, 5 de dezembro de 2023
DEPREDAÇÃO EM McDONALD'S DE SÃO APULO
Loja do McDonald's é depredada no centro de SP
terça-feira, 28 de novembro de 2023
A POESIA PULSA POTENTEMENTE
Vivemos um momento extremamente propício para a poesia
Em Parangolares, segundo livro da trilogia “Parango”, o poeta, Aroldo Pereira, revisita lutas e homenageia os deserdados da sociedade, através de memórias e vivências junto ao artista plástico Ray Collares, de quem foi amigo ao longo da vida.
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
CALOR INSUPORTÁVEL, CHUVAS DESTRUIDORAS E FALTA DE LUZ E ÁGUA (???)
terça-feira, 7 de novembro de 2023
PRIVATIZAÇÃO RIMA COM APAGÃO
São Paulo no escuro
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
CARRETAS USAM ACOSTAMENTO DA MG-020 PARA ESTACIONAR
quarta-feira, 8 de março de 2023
8 DE MARÇO, DIA DA MULHER
Com o poema dedicado à filha, Geovana e a foto da netinha, Manuella, homenageio todas as Mulheres no seu dia
GEOVANA
Geralda,
Wilma, Nílcia, Maria, Odete, Lucília
mãe,
mulher, irmãs e filha
Geovana
E
outras tantas e tontas meninas
( . .
. )
eternas
minas
de
ouro e tintas
Geovana
Chama
nana
nenê
(Do meu livro, IN GÊ NU(A) IDA DE - versos e prosa, 2005, pág. 35)
quarta-feira, 1 de março de 2023
VIVA O RIO DE JANEIRO!!!
A cidade do Rio completa 458 anos nesta quarta-feira (1º de março de 2023) com atrações gratuitas para a população até o fim de março. O destaque da programação de aniversário da cidade é a Maratona Cultural Carioca com atividades em diversos equipamentos culturais espalhados pela cidade.
As atrações vão até o final do mês.
(Fonte: Brasil de Fato)
terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
SERTÃO MINEIRO NO CINE SANTA TEREZA
Nesta quinta-feira, 23 de fevereiro, às 19:00 horas, acontece a exibição do filme "U ômi qui casô cua mula", cordel de Téo Azevedo, adaptado e dirigido por Eduardo Brasil
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
OBJETOS VOADORES NÃO IDENTIFICADOS ?
A derrubada pelos Estados Unidos de uma série de objetos voadores não identificados (óvnis) que sobrevoavam a América do Norte nos últimos dias levantaram preocupações de segurança e acirraram as já tensas relações entre os governos americano e chinês.
No domingo (12/2), os EUA anunciaram que derrubaram o quarto objeto não identificado sobre seu território apenas neste mês.
A ordem veio do presidente americano, Joe Biden, e o objeto foi abatido perto do Lago Huron, na fronteira com o Canadá.
Leia a matéria na íntegra no site da BBC News Brasil.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023
U ÔMI QUI CASÔ CUA MULA
Cordel de Téo Azevedo, adaptado para o cinema por Eduardo Brasil
No dia 23 deste mês, será exibido no Cine Santa Tereza, em Belo Horizonte, o filme "U ômi qui casô cua mula".
A história é baseada num causo transformado em poema pelo cordelista e violeiro, Téo Azevedo. O cordel catrumano foi adaptado para a linguagem audiovisual e dirigido pelo teatrólogo, Eduardo Brasil, grande referência como ator, diretor e produtor de teatro em Montes Claros e Norte de Minas, que estreia no cinema.
Nesta exibição em BH, no próximo dia 23, Téo Azevedo irá lançar também o seu novo livro "Léxico Catrumano", com 12 mil verbetes e cantará algumas modas de viola.
Em breve, daremos mais informações sobre o filme, horários, retirada de ingressos, etc.
sábado, 28 de janeiro de 2023
AMIRT SEGUE COM AS COMEMORAÇÕES DOS 100 ANOS DO RÁDIO NO BRASIL
Revista da AMIRT está de volta
quinta-feira, 26 de janeiro de 2023
REVISÃO DA VIDA TODA APROVADA NO STF
O plenário do Supremo Tribunal Federal decidiu a favor dos segurados do INSS e validou a “revisão da vida toda”, que trata de mudanças nas regras para cálculo do benefício