domingo, 15 de dezembro de 2013

ARQUITETURA MORTA


Arqui Jaz

Eugênio Magno

aranhas

arranha-céus

circulares

móveis

longitudinais espaços mortos

mortais cérebros

entropecidos por andróides

cheirando a Louvre

livre

pirâmides, naves e coliseus

em cores quentes


(Do livro IN GÊ NU(A) IDA DE - versos e prosa, Eugênio Magno, BH: 2005, pág. 51)

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