As autoridades federais e do Estado do Rio de Janeiro precisam tomar providências urgentes para que, além das perdas humanas e materiais, a tragédia provocada pelas chuvas não gere consequências tão desastrosas quanto as enfrentadas pela população do Haiti.
Mulher leva flores no cemitério de Titanyen, na periferia de Porto Príncipe, no dia 12 de janeiro, um ano após o terremoto que arrasou o Haiti.
(Foto: Jorge Silva / Reuters)
500 e tantos mortos em Teresópolis. É mais morte que numa guerra. Brasil vai bem, mas povo náo vai bem, vai mal, já dizia o Figueiredo...
ResponderExcluirA consternação é geral...
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