Relações Públicas em alta
Eugênio Magno
O futuro chegou para o profissional e para as atividades de relações públicas.
Cansados de ouvir que RP era a profissão do futuro os profissionais da área estão satisfeitos com a receptividade encontrada atualmente no mercado de trabalho. Embora ainda exista muito a conquistar, a profissão está deixando de ser o “patinho feio” da comunicação e demonstra pujança e vitalidade. A adoção de uma cultura de comunicação multimídia por parte das empresas trouxe um novo alento para os RP’s que tem se posicionado como estrategistas de comunicação e estão ascendendo a cargos no topo da pirâmide empresarial. Diversas matérias e artigos que circulam na grande imprensa falam da importância da atividade e de sua valorização pelas empresas. As matérias destacam os salários dos profissionais do setor, como sendo os que conquistaram os maiores reajustes nos últimos tempos. Várias são as fontes que indicam os avanços conquistados. O conhecido escritor e consultor de marketing estadunidense, Al Ries, por exemplo, é um dos grandes entusiastas das RP’s. Ele afirma que “hoje, para a maior parte das empresas, RP é importante demais para ficar atrás da propaganda. Sob muitos aspectos, os papéis se inverteram. A propaganda é a continuidade das relações públicas, por outros métodos e, só deve começar depois que o programa de RP estiver implementado e em andamento.” E completa, “além do mais, as RP’s são bem mais baratas”. Os órgãos representativos da categoria também estão mobilizados, promovendo a reabilitação da profissão.
Em Minas Gerais, um mercado até então tímido para as relações públicas, está havendo um grande aquecimento e uma reação pró-ativa por parte dos profissionais mais experientes. Eles estão partindo para a constituição de empresas do setor: agências, assessorias e consultorias. A iniciativa está ampliando o mercado de trabalho e fazendo uma verdadeira sensibilização do empresariado quanto ao valor das RP’s para as suas empresas. Especialmente porque Minas é um dos maiores mercados brasileiros de empresas cuja demanda comunicacional é mais de ordem institucional – área em que as relações públicas apresentam as técnicas mais adequadas para se atingir os objetivos organizacionais. Ainda que a nomenclatura usada não seja a que designa a atividade e a profissão, são as práticas há muito identificadas e garantidas por lei, em conselho de classe, como típicas da profissão de relações públicas que poderão fazer a diferença para empresas e instituições com essas características.
Entre os serviços mais procurados, destacam-se: Diagnóstico Organizacional; Planejamento da Comunicação Integrada; Endomarketing; Pesquisa de Opinião; Publicações e Produções Audiovisuais Institucionais; Atendimento ao Consumidor; Assessoria de Imprensa; Propaganda Institucional; Marketing Corporativo, Cultural, Governamental e Político; Organização de Eventos e Ações Promocionais.
São os novos tempos da comunicação.
Cansados de ouvir que RP era a profissão do futuro os profissionais da área estão satisfeitos com a receptividade encontrada atualmente no mercado de trabalho. Embora ainda exista muito a conquistar, a profissão está deixando de ser o “patinho feio” da comunicação e demonstra pujança e vitalidade. A adoção de uma cultura de comunicação multimídia por parte das empresas trouxe um novo alento para os RP’s que tem se posicionado como estrategistas de comunicação e estão ascendendo a cargos no topo da pirâmide empresarial. Diversas matérias e artigos que circulam na grande imprensa falam da importância da atividade e de sua valorização pelas empresas. As matérias destacam os salários dos profissionais do setor, como sendo os que conquistaram os maiores reajustes nos últimos tempos. Várias são as fontes que indicam os avanços conquistados. O conhecido escritor e consultor de marketing estadunidense, Al Ries, por exemplo, é um dos grandes entusiastas das RP’s. Ele afirma que “hoje, para a maior parte das empresas, RP é importante demais para ficar atrás da propaganda. Sob muitos aspectos, os papéis se inverteram. A propaganda é a continuidade das relações públicas, por outros métodos e, só deve começar depois que o programa de RP estiver implementado e em andamento.” E completa, “além do mais, as RP’s são bem mais baratas”. Os órgãos representativos da categoria também estão mobilizados, promovendo a reabilitação da profissão.
Em Minas Gerais, um mercado até então tímido para as relações públicas, está havendo um grande aquecimento e uma reação pró-ativa por parte dos profissionais mais experientes. Eles estão partindo para a constituição de empresas do setor: agências, assessorias e consultorias. A iniciativa está ampliando o mercado de trabalho e fazendo uma verdadeira sensibilização do empresariado quanto ao valor das RP’s para as suas empresas. Especialmente porque Minas é um dos maiores mercados brasileiros de empresas cuja demanda comunicacional é mais de ordem institucional – área em que as relações públicas apresentam as técnicas mais adequadas para se atingir os objetivos organizacionais. Ainda que a nomenclatura usada não seja a que designa a atividade e a profissão, são as práticas há muito identificadas e garantidas por lei, em conselho de classe, como típicas da profissão de relações públicas que poderão fazer a diferença para empresas e instituições com essas características.
Entre os serviços mais procurados, destacam-se: Diagnóstico Organizacional; Planejamento da Comunicação Integrada; Endomarketing; Pesquisa de Opinião; Publicações e Produções Audiovisuais Institucionais; Atendimento ao Consumidor; Assessoria de Imprensa; Propaganda Institucional; Marketing Corporativo, Cultural, Governamental e Político; Organização de Eventos e Ações Promocionais.
São os novos tempos da comunicação.
P.S.: Este artigo também foi publicado nas versões impressa e online do jornal O Norte de Minas: http://www.onorte.net/noticias.php?id=26266 , de 23.02.10; e também nas versões impressa e online do jornal O Tempo: http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdEdicao=1583&IdCanal=2&IdSubCanal=&IdNoticia=134759&IdTipoNoticia=1, de 26.02.10.
Eugenio, primeiramente bom dia.
ResponderExcluirGostaria de cumprimentá-lo pelo artigo que li hoje no Jornal O Tempo sobre a profissão de Relações Publicas.
Sou estudante do curso, estou no 6º periodo na PUC Minas e até hoje sinto que as organizações não valorizam esta profissão. Infelizmente ainda somos rotulados como "organizadores de festinhas". Mas artigos como o seu devem ser publicados em jornais e outras midias de grande circulação para que todos tomem conhecimento da grandeza deste profissional que trabalha a imagem institucional.
Um grande abraço e se por ventura tiver twitter passe-o para que eu possa segui-lo.
Grande abraço!
Att.
Lúcio Magalhães
Prezado Eugênio,
ResponderExcluirGostaria de parabenizá-lo pelo artigo publicado em O Tempo. Realmente o profissional deve estar atento aos novos tempos e novas oportunidades, inclusive o Terceiro Setor.
Atenciosamente,
Alex Nereu
Olá Eugênio.
ResponderExcluirParabéns pelo artigo "Relações Públicas em Alta".
Apesar e ainda timida é nitido esta mudança no mercado.
Atenciosamente
--
Shirley Stark
8451-5011
Prezad@s Lúcio, Alex e Shirley
ResponderExcluirObrigado pelos comentários sobre o artigo.
A profissão de Relações Públicas é realmente muito importante e merece todo o respeito de todos, a começar pelo profissional e também pelos estudantes de RP que, para começo de conversa devem parar de difundir qulquer coisa que seja nociva à profissão e a sua imagem pública, mesmo que seja a título de denúncia.
Um alguém qualquer em um tempo remoto, lá pelos idos dos anos 1970 com o intuito de prejudicar a profissão e os profissionais, por pura inveja, por ser a única profissão da área de comunicação protegida por lei, com direito a conselho de classe, fez troça da profissão. Muitos relações públicas, inclusive professores da área também repetiram várias dessas histórias e essa "coisa' chegou até aqui...
Mas isso é coisa do passado e como tal deve ser sepultado.
Hoje ss tempos são outros e devemos definitivamente parar de pronunciar essa profecia maldita.
Abraços,
Eugênio.
Mais do que nunca, os mundos corporativo e governamental precisam de olhos, consciência, ouvidos e voz. Missão para as RP, nome de profissão, departamento e profissional.
ResponderExcluirSem eufemismos e neologismos, por favor.
Graaande Rodrigo Castelo!
ResponderExcluirÉ isso mesmo. Mas como diria Jack, o estripador: vamos por partes.
Já andamos algumas milhas. Agora temos outras a andar.
Sigamos...
Obrigado pela qualidade de sua contribuição.
Abraço, meu irmão.
Muito interessante o seu comentário sobre a Denúncia. Muitos não sabem como fazer, mas é uma forma de exercer a profissão de forma ética, conciente e legalizada! Parabéns novamente!
ResponderExcluirShirley Stark
Mais uma vez, obrigado, Shirley.
ResponderExcluir