O pescador sem rio e sem letras
"Belo Monte se recorta na paisagem como um monumento –
ao quê, a História ainda vai dizer –, o pescador exilado do rio é só um
homem que vai virando deserto à margem de si mesmo. A pergunta é: para
o Brasil de hoje, qual é o tamanho de uma vida humana?", escreve Eliane Brum, escritora, repórter e documentarista, em artigo publicado pelo jornal El País e reproduzido no site do IHU - Instituto Humanitas Unisinos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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