Céu de vidro
Eugênio Magno
No silêncio cálido da hora morta
um pombo estilhaça as nuvens na vidraça
Verticalmente como pedra cai agonizante à sombra da marquiz
{na calçada}
(Do livro IN GÊ NU(A) IDA DE - versos e prosa, 2005)
Blog de Eugênio Magno
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