Jovens no Pará usam a cultura como forma de ação política
Sem dinheiro público e sustentado pelos próprios participantes, bairros marcados pela violência em Belém e Ananindeua recebem oficinas de grafite, cultura hip hop, literatura marginal, trançado de cabelo afro, programas em rádios comunitárias e ciberativismo. Crianças e adolescentes são o alvo principal, diz o educador social Preto Michel, de 35 anos e pai de um adolescente de 17. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui.
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