
Para quem, nesse período de carnaval, deseja fazer uma reflexão mais profunda sobre questões de ordem humanística e fugir das alegorias, batuques e máscaras dos festejos do rei Momo, estou disponibilizando aqui uma preciosidade: a carta de um dos gênios da raça, o filósofo e educador brasileiro, Paulo Freire, endereçada a Rogério de Almeida Cunha. Clique aqui e leia-a.
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