Eleições 2018: As falhas nos programas de Bolsonaro e Haddad, segundo especialistas em educação
Foto: Getty Images
Bolsonaro defende ensino à distância, inclusive para crianças, e quer evitar educação sexual nas escolas. Já Haddad propõe foco em educação em tempo integral e ações contra homofobia no ambiente escolar. Especialistas analisaram essas e outras propostas e apontaram alguns retrocessos.
Melhorar a qualidade do ensino no Brasil será um dos principais desafios do futuro presidente da República. Tanto Jair Bolsonaro (PSL) quanto Fernando Haddad (PT) afirmam, em seus programas de governo, que darão atenção especial à área da educação. Mas cada um tem ideias bem diferentes do que seriam melhorias nesse setor e dos caminhos a serem seguidos para alcançar um salto de qualidade.
Bolsonaro sugere que os atuais recursos aplicados em educação já dariam conta de melhorar o sistema de ensino. Já Haddad quer viabilizar a meta de destinar 10% do Produto Interno Bruto (PIB) à educação.
O candidato do PSL fala em foco no ensino fundamental, médio e técnico. E apresenta como uma das principais propostas abrir uma escola militar por capital. O do PT diz que a ênfase deve ser no ensino médio, com a transferência da gestão dos Estados para o governo federal.
Para ler a íntegra da matéria de Nathalia Passarinho para a BBC News Brasil, clique aqui.