Corpos "plastificados" em disputa de poker,
na exposição do Doutor Morte, na Alemanha.
Foto: Carmen Jaspersen/EFE(Fonte: Site do IHU - Instituto Humanitas Unisinos)
Barbeiro haitiano atende cliente entre destroços do terremoto.
(Fonte: O Estado de São Paulo, 04.02.10) ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAIfWprVHc54mlKBtKMCFq439s72CLk_AsCv3XBItxKddr5xV9tKzncesCxys2DtxpKhPGAgjbh4UqiIjmOFFlluijX1Un_bvJXNrLDut8HRWiSTgwy1wEOT0IZgFNHtEvpzGwjzJUQby1/s280/camiseta-poema.bmp)
Não há inocentes em Brasília
ResponderExcluirCAO.Mendanha
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Não há inocentes em Brasília. Não há!
Quem nasce, quem chega, quem sai, nunca foi, não é mais e nunca mais será.
É um mal de contágio. Não tem vacina. Não tem cura.
E a maior desilusão que há, é que o contaminado não acredita estar contaminado.
E a desinocência vai se propagando via corrupção, injustiça, violência e da imundice do privilégio.
O sintoma do contágio é a falta de indignação diante de tantos fatos escandalosamente denunciados.
Não há! Não há mais inocentes no Brasil!
Graande Carlos Alberto!
ResponderExcluirGostei do seu grito de protesto e indignação.
É isso aí.
Eu também acredito que não há mais inocentes em parte alguma, não só no Brasil, mas em todo o mundo.
Nunca houve e jamis haverá... (pelo menos entre os mortais comuns).
Abraço,